A Coleção Folha “Mulheres na Literatura” traz o ponto de vista de 30 escritoras sobre a experiência humana. Confira a sinopse de 5 livros da coleção que separamos para você!
A coleção completa, você encontra na Livraria Estação das Palavras (2° andar).
Perto do coração selvagem - Clarice Lispector
A vida de Joana é contada desde a infância até a idade adulta através de uma fusão temporal entre o presente e o passado. A infância junto ao pai, a mudança para a casa da tia, a ida para o internato, a descoberta da puberdade, o professor ensinando-lhe a viver, o casamento com Otávio.
Todos estes fatos passam pela narrativa, mas o que fica em primeiro plano é a geografia interior de Joana. Ela parece estar sempre em busca de uma revelação.
A casa dos Espíritos - Isabel Allende
O sobrenome de Isabel evoca, inevitavelmente, o de seu primo, o presidente Salvador Allende (1908-1973), morto durante o golpe militar que implantou por décadas uma feroz ditadura no Chile e aniquilou o projeto de uma sociedade menos desigual. A reconstituição da história pessoal e coletiva integra-se ao tecido romanesco nessa premiada obra de estreia que lançou o nome da autora em 1982, revelando uma fome de ficção nutrida da intenção de testemunho, reflexo da experiência dela como jornalista. O fôlego de "A Casa dos Espíritos", no entanto, ultrapassa as margens da reconstituição, inerente ao romance histórico, e desdobra-se em imagens que impregnam a leitura.
Persuasão - Jane Austen
Além de constituir um vívido retrato da época, com as convenções e costumes da sociedade rural inglesa do começo do século XIX, Persuasão (1818) conta a bela e sedutora história de Anne Elliot e Frederick Wentworth, que, oito anos depois do rompimento do noivado, reencontram-se em circunstâncias bem diferentes daquelas do passado.
Perdas e ganhos - Lya Luft
A autora destaca a força da vida e a necessidade de reinventá-la. Entre alegrias, descobertas, decepções e buscas, a obra é um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Lya convoca o leitor para ser seu amigo imaginário, seu cúmplice e companheiro de reflexões. Além de ser uma denúncia contra a frivolidade e a superficialidade, também é um livro contra a amargura, que, muitas vezes, tende a dominar a alma com a chegada da velhice.
Dôra, Doralina - Rachel de Queiroz
Com "Dôra Doralina", Rachel une o Nordeste ao Rio, e é exatamente nessa união que surge o romance de amor. Sem ser um romance policial, a obra registra uma realidade regional que termina por nos inserir no quadro histórico da formação brasileira. A história de amor que une Dôra ao Comandante, sem sacrificar os personagens menores nos envolve e suas presenças completam a galeria dos que se destacam não apenas neste romance, mas em toda a obra de Rachel. A romancista conferiu a Dôra uma sensível dimensão humana, quando a vemos vivendo, amando, sofrendo, como símbolo e imagem de nossa própria condição. São duas personalidades que fascinam - das Dores. Maria das Dores e o seu comandante. Aqui está o amor como liberdade. Liberdade é a paixão da obra de Rachel.
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